Mudar hábitos alimentares pode ser uma das tarefas mais desafiadoras para os seres humanos, muitas vezes enraizados desde o ambiente intrauterino. Mesmo diante de graves patologias como doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, alguns pacientes lutam para modificar sua alimentação. A teoria dos 5 estágios de mudança do modelo transteórico oferece insights sobre esse processo:
Pré-contemplação: O indivíduo não tem intenção de mudar seus hábitos e recusa o conhecimento do risco.
Contemplação: Começa a considerar a necessidade de mudança, mas pode permanecer nesse estágio por longos períodos devido à dificuldade de avaliar o custo-benefício.
Preparação: Toma a decisão de mudar e planeja estratégias para isso.
Ação: Implementa o plano de mudança de forma consistente.
Manutenção: Consolida a prática comportamental na rotina, esforçando-se para evitar retrocessos.
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