O ser humano sempre celebrou em torno da mesa e a isto chamamos comensalidade.
A alimentação tem uma conotação social cultural e psicológica muito maior que fisiológica
então em momento de festas, confraternizações, reuniões com amigos e familiares.
É importante o sentimento de compartilhar o alimento, de uma conversa gostosa enquanto
comemos e ou bebemos. Você pode até não estar com fome, mas certamente comerá algo.
QUAIS OS TIPO DE FOME?
FISIOLÓGICA é a fome física, esta relacionada a nossa sobrevivência, por exemplo, comer
nutrientes para realizar suas funções vitais. Ela se manifesta de várias formas como dor
no estômago, tontura, dor de cabeça, irritação, falta de concentração, entre outros.
PSICOLÓGICA não tem relação com as nossas necessidades físicas e ou fisiológicas, e sim
com nosso estado emocional. Está diretamente ligada aos nossos desejos, sentimentos
e ao nosso estado emocional.
COMER EMOCIONAL . É quando a comida se torna uma válvula de escape ou de alívio imediato para um, ou vários sentimentos. Para muitas pessoas a fome aumenta quando estão tristes, ansiosas, irritadas, estressadas, felizes ou entediadas. A fome emocional aparece nos momentos em que achamos que precisamos nos recompensar com algo gostoso por alguma coisa que abalou o nosso estado emocional. A pessoa acredita que realmente precisa comer para tentar resolver sua angústia interna. Quem nunca falou, eu mereço! .
O problema é que o cérebro é muito esperto, e sabe que a recompensa é maior com a combinação de alimentos ricos em açúcar e gordura. Nunca ouvi ninguém falar, “estou
triste vou comer Alface americana”. A fome emocional nos faz ter uma relação perigosa com a comida. Infelizmente nossos problemas não vão sumir se comermos uma casquinha de sorvete ou uma torta de limão.
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